* Duas vezes por ano cometo alguma poesia.
Desculpe-me.
Às vezes se passa comigo
Espero não aconteça com você
Minha querida
Uma vontade derradeira de voltar com a ex
Pode ser uma primeira uma segunda
Terceira ex-mulher
É apenas a condição em espécie de querer ser
Um passado que se estarreceu
Hoje a sensação ambígua
Indefinida como a tez do tempo
Surgiu logo depois das quatro
Num bom bar sem muito movimento
Te observando em seu caminho
Seu amor sentado ao meu lado, uma estrada que talvez se firme
Pensei onde estará esta minha ontem mulher
Que um dia foi aqui e hoje é memorabilia
Mas por que parou de falar com ela
Pergunta que se insurge entre um copo e um triz
Se ainda sente se ainda estranha quando
Alguém diz hoje ela poderia ter vindo mas não veio
Desconverso sobre a ex
Pode ser que logo amanheça
E quando acordar-me de meu sono de raiz
Em riste me afirmarei diante da mulher anterior
E o pouco que restar se perderá com os minutos do dia
Estabeleço assim em meu reino de rum e gim
Uma espécie de tristeza imperatriz
Sozinho me acalanto
Sem palavras conto até dez e encho o copo
Boa noite minha querida
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