
A presidente Dilma Rousseff deve sancionar a lei aprovada no Congresso que estende a licença-paternidade de 5 para até 20 dias. O aumento da licença é condicionado à adesão da empresa ao programa Empresa Cidadã.
O projeto aprovado na Câmara e no Senado busca reduzir a desigualdades entre os gêneros. O envolvimento dos homens nos cuidados de filhos e filhas e na divisão das tarefas domésticas é fundamental e tem consequências para todos da família.
O Brasil está atrasado em políticas de direitos dos pais. Em países como Noruega, Suécia e Islândia, a licença é parental, ou seja, compartilhada entre o pai e a mãe.
Há um entendimento, seguido por algumas empresas de ponta, de que o rendimento do homem e da mulher no trabalho é maior quando não precisam se preocupar com o lar.
Em países desenvolvidos, a licença parental passou a ser a norma. Os pais podem optar por trocar uma licença remunerada – e sem perda do emprego – por cuidados fora de casa.
Em alguns países, no entanto, o salário pago não costuma ser o mesmo de quando o funcionário está na ativa. No Japão, por exemplo, a licença para pais chega a 52 semanas e o salário equivale a 58% do valor integral.
Mas há países, como a Suécia, com licença remunerada integralmente para pai e mãe (compartilhada) de 450 dias.
Veja vídeo da campanha a favor da ampliação da licença-paternidade, de 2008:
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