Um dos indicadores que puxam o Brasil para trás no ranking de desenvolvimento humano (IDH) é a educação. Estagnado desde 2016 em expectativa de anos de escolaridade (15,4 anos), o país conseguiu melhorar um pouco a média de anos de permanência na escola, de 7,8 anos em 2018 para 8 anos em 2019, mas amarga a última colocação entre os países sul-americanos.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), elaborado pela Organização das Nações Unidas (ONU), leva em conta a permanência de uma população na escola por considerar, entre outros fatores, que, quanto maior for o tempo de estudo, melhores serão as chances de desenvolvimento de um país.
O indicador de educação mostra ainda o comprometimento dos governantes e gestores com o futuro da nação. A eficácia de políticas públicas para matricular todas as crianças e adolescentes nas escolas e reduzir a taxa de evasão e repetência contribui com a posição do país no IDH.
A Alemanha é o país com mais anos de escolaridade, segundo os dados do IDH. Os alemães estudam, em média, 14,2 anos. Nos Estados Unidos são 13,4 anos e no Japão, 12,9 anos. Na outra ponta, por exemplo, está a Eritreia, com um dos piores IDHs do mundo. No país africano, a média de tempo de uma pessoa na escola é de apenas 3,9 anos. Em Burundi, o último colocado em desenvolvimento humano, o tempo de escolaridade é menor ainda: 3,3 anos.
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