Estudos mostram que, nos últimos 20 anos, a população de onças-pintadas caiu 90% no Parque Nacional do Iguaçu. Mas nem tudo são notícias ruins. O monitoramento desses animais que o cenário de extinção está se invertendo.
A meta da WWF-Brasil, em parceria com a Fundación Vida Silvestre (Associado do WWF na Argentina) e com o Instituto Pró-Carnívoros, é de aumento de 20% da população regional de onças-pintadas até 2020. O objetivo é evitar que nos próximos 80 anos a espécie desapareça por completo na Mata Atlântica.
De acordo com a ONG, o monitoramento tem como objetivo entender melhor o uso do espaço e o comportamento das onças em uma região de grande fluxo de visitação.
Por enquanto, não há dados concretos sobre o resultado efetivo do monitoramento. Só será possível saber se houve aumento da população de onças-pintadas no parque depois que for realizado o censo populacional binacional (Brasil e Argentina) da espécie, previsto para ocorrer até o final deste ano.
Três espécies ameaçadas de extinção na Mata Atlântica estão no radar do WWF-Brasil: o mico-leão-dourado, o muriqui-do-sul e a onça-pintada.
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