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Lembrando que toda quarta-feira é dia de trazer algumas dicas de livros, apps, sites e documentários sobre cinema aqui no blog. Tem alguma sugestão pra passar? Deixe seu comentário!

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Com a chegada da internet e a facilidade em se achar tudo quanto é tipo de coisa lá dentro – tudo mesmo – muita gente passou a recorrer à rede para garimpar filmes e séries. Não vou entrar aqui na velha discussão sobre se é válido ou legal baixar filmes pela internet. Até porque já tive minha fase de ir por esse caminho e a primeira vez que vi alguns clássicos – como Metropolis (1927), King Kong (1933) e O Sétimo Selo (1957) – foi justamente por intermédio do Torrent, velho conhecido de muita gente.

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Hoje, larguei mão por preguiça mesmo e principalmente por gostar mais de garimpar nos sebos e lojas do que na internet. E até porque já está bem mais fácil assistir filmes na internet sem ter que ficar fuçando em sites, procurando legendas, gravando DVDs por horas, etc. Há inclusive um app muito interessante pra iOS chamado Film Study.

O Film Study nada mais é que um agregador de filmes clássicos, em domínio público, para serem assistidos via streaming no iPad. A lista de filmes disponíveis é longa e abrange vários gêneros, como comédia, noir, sci-fi, westerns, filmes mudos e até desenhos – há vários da Betty Boop, inclusive, da década de 1930.

O aplicativo foi criado por um estudante de cinema da University of California, Los Angeles (UCLA). Assim, ao mesmo tempo em que você assiste o filme, pode acessar uma aba para fazer anotações sobre a produção e determinadas cenas, separando as sequências numa série de categorias, destacando quando há um cheat cut, long shot, low-key lightning, etc – termos que são devidamente explicados (em inglês), na mesma aba. É uma maneira bem prática de destrinchar um filme, ainda mais pra quem é um estudioso do assunto.

Obviamente, é preciso estar conectado para assistir aos filmes, via WI-FI. O app é gratuito!

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Outra opção, pra quem quer assistir filmes na faixa diretamente pela internet, é recorrer ao YouTube. Há inclusive produções recém-lançadas no cinema aportando por lá… o que é bem discutível, convenhamos.