O Tribunal Regional do Pará avança nos preparativos do próximo concurso para técnicos e analistas. Após o aval do Tribunal Superior Eleitoral através da Portaria n.º 602 de 7 de agosto de 2019, o tribunal iniciou os trabalhos para o lançamento do edital que trará vagas de nível médio e superior. Os cargos têm remuneração básica de R$ 14.271,70 para a função de Analista Judiciário e de R$ 8.698,44 para Técnico Judiciário, conforme regras definidas pela Resolução do CNJ n.º 102/2009 (soma do vencimento básico, da GAJ e da GAS).
O concurso tem comissão formada desde a Portaria n.º 18.784, publicada no Diário Oficial da União de 26 de junho de 2019. Nesta terça (08) foi divulgado no DOU (acesse aqui) que o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) é o vencedor da disputa que escolheu a banca examinadora do concurso mediante dispensa de licitação.
As próximas etapas são o fim o prazo recursal de cinco dias, a homologação da escolha, a assinatura do contrato e, por fim, a publicação do edital de abertura do concurso, que é aguardado ainda este ano.
Último concurso
O último edital (acesse aqui) para o TRE do Pará foi publicado em 18 de novembro de 2013 pelo Instituto Americano de Desenvolvimento (IADES), com a oferta de 8 vagas imediatas e formação de cadastro de reserva nos cargos de Analista Judiciário da área Judiciária (Direito), Analista Judiciário da área Administrativa (superior em qualquer área), Analista Judiciário na especialidade de Engenharia Elétrica, Analista Judiciário na especialidade de Taquigrafia (superior em qualquer área), Analista Judiciário na especialidade de Análise de Sistemas, Analista Judiciário na especialidade de Medicina, Técnico Judiciário da área Administrativa (nível médio), Técnico Judiciário da especialidade de Operação de Computadores e Técnico Judiciário da especialidade de Programação de Sistemas
Os candidatos foram avaliados no dia 23 de fevereiro de 2014 em Belém, Marabá e Santarém mediante prova objetiva com 60 questões de múltipla escolha de conhecimentos gerais e específicos, além de prova discursiva somente para os cargos de Analista Judiciário (nível superior). Houve também posterior prova prática de apanhamento taquigráfico para o cargo de Analista Judiciário na especialidade de Taquigrafia.
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