Gostemos ou não de Lula, o fato é que a língua sempre foi sua principal arma política. O ex-presidente tem um magnetismo raro na oratória que nunca conseguiu ensinar, por exemplo, à sucessora Dilma Rousseff. Algo que gera empatia momentânea (como as metáforas futebolísticas e histórias como a da cachorrinha mordida por uma jararaca), mas que quando submetido a um momento de reflexão normalmente parece uma coleção de argumentos sem pé nem cabeça.
Pois esse Lula desconexo entrou em velocidade máxima após a condenação em segunda instância em Porto Alegre, que pode levá-lo a prisão. Segue abaixo uma coletânea de cinco frases que refletem o momento “reflexivo” do ex-presidente.
Convivemos com milhões de “Lulaminions”?
Lula parece convencido de que é capaz de se multiplicar. E que os “Lulinhas” nunca vão abandoná-lo (o que parece fazer sentido, vide as pesquisas presidenciais). Talvez na mesma linha dos “Bolsominions” de Jair Bolsonaro.
Não dá para prender os sonhos
Na linha dos “Lulaminions”, há também a ideia de que ele pode estar preso, mas solto ao mesmo tempo. E que isso na verdade pode ser bom.
Lula seria, na verdade, uma encarnação?
Ainda na linha quase messiânica, Lula resolveu se colocar como uma encarnação. Não de uma pessoa só, mas dos seus seguidores.
A culpa é da Lava Jato? Não, do Orçamento Participativo
Lula arrumou até um bode expiatório novo para fazer valer o argumento da perseguição. O fato
E se Lula for preso e não conseguir ser candidato? Claro que ele lida com essa situação – e está vendo tudo o que os colegas andam aprontando.
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