Entre as 59 propostas em tramitação na Câmara dos Deputados que tratam do porte de armas, há quatro projetos de lei de Jair Bolsonaro (PP-RJ). Famoso pelos comentários contra a ampliação dos direitos dos homossexuais, por defender a ditadura militar e, mais recentemente, por ter sido supostamente racista contra a cantora Preta Gil no programa CQC, o deputado tenta liberar o porte de armas para agentes e guardas prisionais, entre outros.
Os deputados paranaenses Eduardo Sciarra (DEM) e Dilceu Sperafico (PP) também são autores de dois projetos que alteram o Estatuto do Desarmamento, ambos arquivados. Sciarra propôs reduzir as taxas para registro e renovação de registro de armas de fogo. Sperafico sugeriu o mesmo e ainda retirar a exigência de apresentação de certidões de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Militar e Eleitoral para conseguir o porte.
Sciarra é um dos três deputados paranaenses eleitos em 2010 que declararam à Justiça Eleitoral ter recebido doações da Associação Nacional das Indústrias de Armas e Munições. Ele ficou com R$ 20 mil. As colaborações para Abelardo Lupion (DEM) e Cézar Silvestri (PPS) foram de R$ 120 mil e R$ 20 mil, respectivamente. Já o senador Roberto Requião (PMDB) recebeu R$ 100 mil da Taurus Blindagens Ltda, que fabrica coletes balísticos.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF