O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), fará um pronunciamento de cinco minutos em cadeia nacional de rádio e televisão no dia 17 de julho, às vésperas do recesso no Legislativo. Cunha promete fazer um balanço das ações no primeiro semestre.
Será a primeira aparição do gênero feita por Cunha, justamente no formato que mais tem dado dor de cabeça à presidente Dilma Rousseff e aos petistas. Nas últimas aparições em cadeia nacional, Dilma foi alvo de “panelaços” e desistiu de fazer o tradicional pronunciamento no dia 1º de maio.
Um dos destaques da fala de Cunha será a votação que reduziu a maioridade penal de 18 para 16 anos. Embora a decisão tenha sido criticada (o tema foi votado duas vezes e passou graças a uma manobra do peemedebista), tem apoio de mais de 80% da população.
O antecessor de Cunha, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também fez pronunciamentos em cadeia nacional. Em 2013, Alves alfinetou o Planalto ao falar sobre orçamento impositivo. “Aprovamos o orçamento impositivo para fazer o governo investir de fato os recursos que os parlamentares destinam aos municípios. Sem barganha, sem discriminação partidária”, disse na época.
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