Na cerimônia em que substituiu 10 ministros na semana passada, o presidente Lula explicou os argumentos que usou para convencer o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, a seguir no governo e a não concorrer a deputado federal. “Ele e a mulher (Gleisi Hoffmann) teriam uma briga séria dentro de casa”, disse. Pela tese do presidente, não é saudável que marido e mulher participem ao mesmo tempo de eleições.
Na mesma solenidade, o presidente deu outras dicas de como montar um ministério. A principal delas, segundo ele, é jamais convidar uma pessoa que não possa ser demitida. “Quando eles querem sair do governo para participar das eleições é assim, todo mundo sorrindo. Agora, se um deles tivesse sido demitido…”
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