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Dilma sobe, Serra parte para o ataque
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Antônio Cruz/ABr
José Serra cumprimenta Dilma Rousseff: de perto, eles não são tão diferentes.

Acuado pelo avanço de Dilma Rousseff (PT) nas últimas pesquisas eleitorais, José Serra (PSDB) subiu o tom das críticas ao governo na sabatina entre os três principais pré-candidatos à Presi­­­dência realizada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Serra atacou a política cambial e de juros, a relação entre o Ministério da Fazenda e o Banco Central e a falta de planejamento em investimentos públicos. Marina Silva (PV) também mudou de postura e, apesar de menos ácida que o tucano, questionou o Programa de Aceleração de Crescimento (PAC).

O evento promovido pela CNI foi baseado em um diagnóstico feito pela entidade sobre os entraves à competitividade da economia brasileira. Entrevis­­tados por uma plateia formada pela cúpula do empresariado nacional, os economistas Dilma e Serra se sentiram à vontade. Menos especialista, a historiadora Marina focou o discurso na necessidade de crescimento sustentável e na importância da educação para evitar o que definiu como “um apagão de recursos humanos”.

A sabatina em Brasília foi a se­­­gunda a reunir os três em menos de uma semana. Na semana passada, eles apresentaram propostas durante a 13.ª Marcha dos Prefei­­­tos, promovida pela Confederação Nacional dos Municípios. Mostra­­­ram opiniões parecidas e soluções genéricas para a principal reivindicação dos prefeitos, a distribuição mais justa da arrecadação tributária entre União, estados e municípios.

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