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Dilma Rousseff visitará Cuba no dia 31 de janeiro e vai tentar aproveitar a agenda com o ex-comandante do país, Fidel Castro. Claro que será um encontro simbólico. Muitos vão enfocar na história da ex-guerrilheira que visita o ex-ditador.
Do lado pragmático das relações internacionais, no entanto, o governo está de olho na abertura comercial de Cuba. Exemplo disso é a construção do porto de Mariel, pela Odebrecht, que será concluída no ano que vem, com financiamento de R$ 600 bilhões do BNDES.
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Mais que revolução, a conversa será sobre negócios. Ou melhor, capitalismo.
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