Por Caio Castro Lima, repórter da Gazeta do Povo
Todo mundo sabe que o governador Roberto Requião (PMDB) adora uma briga. Por quê? Porque ele gosta de dividir para governar. Afinal, é muito melhor não ter uma união contra si. Administrar pequenos grupos dependentes, para ele, é mais fácil. É como domesticar animais. É mais fácil com os menores.
Não à toa, bastou o prefeito Beto Richa (PSDB) vencer as eleições com ampla vantagem no primeiro turno para ele declarar que se o tucano conseguir explicar o caso gafanhotos na Assembléia Legislativa, se daria bem no futuro e acabaria de vez com os irmãos Alvaro (PSDB) e Osmar Dias (PDT). Por que essa declaração? Porque assim ele divide (ajuda a dividir) Beto e Osmar.
Aí, tudo pode acontecer. Os votos ficam divididos, os partidos, as coligações, os caciques políticos, tudo. Dessa forma, o governador tem um campo menos minado para articular em relação a 2010. Requião, em uma só frase, atacou Beto e os irmãos Dias. É Requião em seu melhor estilo e no que melhor sabe fazer.
Governistas querem agora regular as bets após ignorar riscos na ânsia de arrecadar
Como surgiram as “novas” preocupações com as bets no Brasil; ouça o podcast
X bloqueado deixa cristãos sem alternativa contra viés woke nas redes
Cobrança de multa por uso do X pode incluir bloqueio de conta bancária e penhora de bens
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF