A redução de ministérios foi um dos principais temas abordados durante a campanha presidencial de 2014. Desde o começo da disputa, Aécio Neves (PSDB) defendeu que o número ideal seria 23 pastas. Eduardo Campos e depois Marina Silva, do PSB, falavam em 20.
E Dilma Rousseff? Bom, para ela, era adequado manter os 39 que ainda existem. E, quem defendia o contrário, sofria de “uma imensa cegueira tecnocrática”.
A presidente citou como exemplo a Secretaria de Políticas para as Mulheres, que tem status de ministério. “Ela podia ser uma secretaria? Podia. Agora, ser ministério dá um status para o combate à violência contra a mulher”, afirmou a petista durante a campanha.
Hoje, a presidente parece ter revisto os conceitos e anunciou um corte de 10 pastas, que deve ser formalizado em setembro.
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