

Está certo, a brasileirada torce toda para o Obama. Mas o republicano John McCain também não é assim o cão chupando manga.
Esquecendo-se o blá-blá-blá armamentista do veterano de guerra, McCain não é George W. Bush. Aliás, perdeu para o Walker na disputa interna do partido em 2000 porque era “muito liberal”.
Sob a ótica do Brasil, ele foi o único a apresentar uma proposta que interferisse no país. O republicano disse que vai diminuir o subsídio da produção do etanol norte-americano e estimular a importação do combustível brasileiro.
É pouco, mas ao menos ele lembrou superficialmente dos latinos aqui de baixo. Nem McCain nem Obama, porém, falaram qualquer coisa sobre a presença da Quarta Frota no litoral da América do Sul.
Enfim, a histeria em torno do democrata faz sentido porque ele representa sim o novo e porque, aparentemente, será a melhor solução para a crise econômica mundial. Mas não é o espírito bossa-nova de Obama que o fará olhar para o Sul.
Assim como não é o republicanismo de McCain que fará dele o bicho-papão dos coitados em desenvolvimento.
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