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Crédito da foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência da República
Crédito da foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência da República| Foto:
Crédito da foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência da República

Crédito da foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência da República

O esperado anúncio de cortes de até R$ 25 bilhões no orçamento pelo governo vai passar pela “bênção” do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Mas isso não significa uma trégua entre ele e a presidente Dilma Rousseff.

Um dos líderes da oposição acaba de confirmar que está agendada para amanhã, às 9 horas, uma reunião na casa de Cunha para tratar dos próximos passos sobre a abertura do processo de impeachment contra Dilma.

Os oposicionistas vão negociar a apresentação de questões de ordem para saber como podem fazer adendos ao pedido de abertura de processo por crime de responsabilidade já formulado pelo advogado e fundador do PT, Hélio Bicudo.

A expectativa de parlamentares de PSDB, DEM, PPS, SD e PSC é que Cunha rejeite o pedido. Depois disso, no entanto, eles vão recorrer da decisão – e jogar a deliberação final para o plenário.

O rito segue um precedente de 1999, quando o então deputado José Dirceu (PT) entrou com um pedido de impeachment contra Lula. O então presidente da Casa, Michel Temer (PMDB), arquivou a solicitação, mas Dirceu recorreu e a decisão final coube ao plenário. 342 deputados votaram contra e 100 a favor.

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