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O relator-geral da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2016, Ricardo Barros (PP-PR), disse que o governo passa um “sinal ruim” para o mercado ao mandar o projeto para o Congresso Nacional com previsão de déficit.
“Eu não faria isso. Era melhor manter a CPMF e tentar tirar depois”, declarou o parlamentar. “Teremos uma repercussão muito grande: as agências de risco que já estavam mexendo no nosso grau de investimento, vão ter um argumento ainda mais forte.”
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Segundo ele, o déficit deve ficar em torno de R$ 30 bilhões. A proposta da LOA será encaminhada hoje pelo governo ao Congresso e precisa ser aprovada até o dia 31 de dezembro.
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