O mesmo governador Orlando Pessuti (PMDB) que aparece como “pai da Copa” no Paraná marcou um gol contra a sociedade paranaense ao sancionar o projeto de lei que regulamenta os “agentes políticos” na Assembleia Legislativa. Ex-deputado estadual, ele deu uma força para os antigos colegas – referendou a criação de um exército de 1,2 mil cabos eleitorais.
Esses funcionários poderão trabalhar nas “bases” dos parlamentares, ou seja, bem longe da Assembleia Legislativa. É a semente para que o escândalo dos Diários Secretos exposto pela Gazeta do Povo e pela RPC-TV tenha parte 2, 3, 5, ad infinitum…
Pessuti perdeu a grande chance de mostrar de que lado está. Na verdade, mostrou de que lado sempre esteve.
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