Reportagem publicada hoje pela Folha de S. Paulo mostra que o caso que derrubou Antonio Palocci da Casa Civil parece não ter sido só uma marolinha ou invencionice publicada pela imprensa. Segundo o texto, o Ministério Público Federal teria encontrado “fatos novos” na investigação sobre as consultorias prestadas pelo petista que fizeram seu patrimônio crescer 20 vezes entre 2006 e 2010.
Relembrando o episódio, constata-se que a presidente Dilma Rousseff demorou muito para demitir Palocci – foram 43 dias de “fritura”. Mas olhando hoje para trás, percebe-se que o problema foi transformado em oportunidade. Ao substituí-lo pela paranaense Gleisi Hoffmann, a Casa Civil entrou em uma fase bem menos política – e bem mais tranquila.
Até vieram outras pancadas e demissões de ministros, mas nada mais penetrou no ambiente do Palácio do Planalto.
Também é verdade que Gleisi tem aparecido pouco. No fundo, era isso que Dilma mais queria. E a receita deve ser repetida no primeiro semestre do ano que vem, quando deve sair a primeira reforma ministerial “voluntária” do governo.
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