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Crédito: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
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Poucos deputados federais vestiram tanto a camisa do antipetismo quanto Fernando Francischini. Eleito pelo PSDB, ele migrou para o PEN e desde o ano passado está no Solidariedade. No primeiro mandato, entrou em todas as CPIs que conseguiu (inclusive a da Petrobras), quase saiu no braço com o colega Dr. Rosinha (PT) e fez uma oposição ao governo Dilma Rousseff que, na comparação, torna até Alvaro Dias um adversário dócil.

Sexto mais votado, ele ainda conseguiu ajudar a eleger o filho, Felipe Francischini, para a Assembleia Legislativa. O desempenho abriram as portas para dois sonhos – ser secretário estadual de Segurança e, depois, disputar a prefeitura de Curitiba.

Ligado à bancada evangélica e delegado da Polícia Federal, Francischini não esconde, mas também não abre o jogo 100%. Diz que se continuar em Brasília, “sendo combativo”, também está bem. O fato é que se ele disputar a prefeitura em 2016 vai fazer questão de nacionalizar o debate com Gustavo Fruet (PDT), que fez aliança com os petistas para se eleger em 2012.

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