Os dois cabos eleitorais mais importantes de fora do Paraná devem continuar bem longe da campanha curitibana. A presidente Dilma Rousseff dá toda pinta de que vai seguir o exemplo de São Paulo, onde não vai entrar no barco de Fernando Haddad (PT) para não comprometer a surpreendente performance de Celso Russomanno (PRB).
Ou seja, Dilma tende a não vai aparecer na campanha de Gustavo Fruet (PDT) para não acabar atrapalhando Ratinho Júnior (PSC).
Lula até poderia ser escalado para gravar algum depoimento a favor de Fruet, o que não deve ocorrer devido ao rescaldo do julgamento do mensalão.
Ratinho diz que já esperava por essa fórmula, mas diz que se nega a acionar a direção nacional do partido (que é da base do governo federal) para tentar neutralizar Dilma ou Lula.
“Vou lutar com as armas que tenho na mão”, explica o candidato do PSC.
No segundo turno, porém, a história pode ser bem diferente – dependendo de quem permanecer de pé e de um provável confronto com Luciano Ducci (PSB).
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