Figura mais controvertida do mundo árabe, Muamar Kadafi acaba de dizer que vai morrer na Líbia como um “mártir”. Ou seja, ainda vai haver muito derramamento de sangue no país africano.
Kadafi sempre foi visto como um pária no mundo ocidental, mas nos últimos anos aproximou-se de lideranças como Nicolas Sarkozy, Silvio Berlusconi e, em especial, a Lula.
Durante os oito anos de governo, Lula encontrou-se quatro vezes com o ditador líbio. Logo no primeiro ano de gestão, em 2003, o brasileiro foi recebido em Trípoli.
Em julho de 2009, novamente em território líbio, Lula chamou Kadaffi de “amigo e irmão”.
Já nos conflitos recentes em países árabes, Dilma Rousseff tem insistido nos bastidores em dizer que o Brasil não precisa ter opinião para tudo. Ou seja, não precisa se posicionar drasticamente na questão.
Tem certa razão. Até porque, dependendo do que ela disser, fica difícil de apagar. Principalmente laços estranhos de “amizade e fraternidade”.
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