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Eis que ontem foi a pré-estreia de “Lula, o filho do Brasil.” Segundo relatos, uma estreia bem festiva para os políticos e pouco cômoda para os cinéfilos que acompanham o 42º Festival de Cinema de Brasília.

Das 1.320 cadeiras do Teatro Nacional (um entre os tantos elefantes brancos criados por Niemeyer na capital federal), 740 foram reservadas para convidados do Palácio do Planalto.

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O diretor da obra, Fábio Barreto, deu chilique porque os atores não tiveram lugares reservados. Além das cadeiras, todas as escadarias do teatro estavam lotadas.

Lula não compareceu, mas a primeira-dama Marisa Letícia esteve lá, com amigas. Posou para fotos, mas não falou com jornalistas.

O affair entre ela e o presidente foi a parte mais engraçada do filme, de acordo com as crônicas de hoje.

Ao que tudo indica, embora tenha ajudado na produção, Lula realmente ainda não viu a obra pronta. Quer fazer isso em uma reunião de família, antes da estreia oficial, prevista para o dia 1º de janeiro.

Aliás, a data coincide com o começo do ano eleitoral – o qual possivelmente será marcado pela disputa presidencial mais acirrada das últimas décadas, não é mesmo? Enfim, parece que nada melhor do que a arte para o povo ficar um pouco mais “politizado”.

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