Chefe de gabinete da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, o paranaense Rodrigo Rocha Loures diz que a esperada debandada de peemedebistas para a oposição, liderada por Eduardo Cunha, não se concretizou. “Já se passou quase uma semana e está claro que foi uma decisão pessoal dele e não do partido”, afirmou.
O presidente da Câmara dos Deputados anunciou o rompimento com o Planalto na última sexta-feira. Nenhuma outra liderança de peso seguiu o mesmo caminho (até agora).
Rocha Loures confirmou, por outro lado, que o plano para o lançamento de candidatura própria em 2018 está em pleno vapor. Sobre deixar o governo, ressaltou que o PMDB tem responsabilidades por ter feito parte da chapa de Dilma Rousseff.
“Na atual circunstância, não dá para simplesmente abandonar o governo. Assim como não se abandona um filho”, compara. A opinião é bem diferente do que tem repetido Cunha.
Braço direito de Temer na SRI, Rocha Loures é cotado para assumir a pasta, que tem status de ministério, depois do término da votação do pacote de ajuste fiscal.
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF