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Curiosa a manifestação que acabou em quebra-quebra ontem no Chile. Cerca de 100 mil pessoas foram às ruas de Santiago para protestar contra as condições da educação pública no país. Nada justifica a violência e os saques que aconteceram, mas é necessária uma comparação com o Brasil.
No mês passado, o Supremo Tribunal Federal liberou a realização das marchas da maconha. Logo pipocaram várias “marchas da liberdade” no país. O que é ótimo. Nada mais retrógrado e preconceituoso do que os rançosos que dizem que agora só faltam as marchas pela descriminalização do estupro.
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Claro que há um avanço. Mas quando um protesto vai reunir 100 mil pessoas no Brasil a favor da educação?
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