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Crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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Cresceram hoje as notícias de que a presidente Dilma Rousseff estaria disposta a substituir o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. A comunicação do Palácio do Planalto emitiu nota desmentindo a informação, mas o burburinho permanece.

Mercadante é, desde o final do primeiro mandato de Dilma, um dos alvos mais comuns de críticas de parlamentares da base aliada no Congresso. Reclamam que ele promete muito, mas não entrega nada. E que é péssimo de bastidores, o que teria influenciado decisivamente para a eleição de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara.

Mercadante foi quem inflou a candidatura de Arlindo Chinaglia (PT-SP) contra Cunha. Além de uma derrota no primeiro turno, o episódio lhe rendeu apelido de Freddy Mercury (por bigodes óbvios), jamais esquecido entre os peemedebistas.

Não é só no Congresso, no entanto, que estão os desalinhados ao ministro. O próprio Lula já teria aconselhado Dilma a trocá-lo meses atrás. “Agora que a vaca já foi para o brejo não vai fazer mais diferença nenhuma”, cita um dos vice-líderes do governo na Câmara. O jeito, então, é aumentar o som.

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