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Inimigos após a campanha de 2006, reconciliados na eleição do ano passado, Osmar Dias (PDT) e Roberto Requião (PMDB) continuam “na paz”. Ambos passaram parte da tarde desta terça-feira conversando no gabinete de Osmar no Senado. Aliás, o espaço será herdado por Requião, que assume a vaga do pedetista.

Enquanto os paranaenses confraternizavam, a bancada do PT também estava reunida no Senado. Discutiam estratégias para a composição da mesa diretora e como evitar confusões com o PMDB. Entre os “independentes” peemedebistas que devem causar problemas ao governo Dilma no Senado, adicionaram Requião a uma lista que contém o pernambucano Jarbas Vasconcellos, o gaúcho Pedro Simon e o catarinense Luiz Henrique da Silveira.

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Pelas previsões, a primeira debandada de Requião da base governista ocorrerá na votação do reajuste do salário mínimo. O paranaense já declarou ser favorável a um valor superior aos R$ 540 propostos pela equipe econômica do governo.

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