Como descrito na carta abaixo, Requião disse ter sido lúdico ao usar o “humor” para se referir ao câncer de mama. O curioso é que o bom e o mau humor podem ter dezenas de interpretações.
Requião, por exemplo, não gostou nadinha quando os humoristas do CQC usaram o mesmo recurso para se referir à distribuição política de ônibus escolares feita pelo governo do estado aos municípios paranaenses. Aí não havia nada de lúdico, era uma matéria sob encomenda, uma “cachorrada”.
As duas situações mostram claramente a linha tênue do uso do humor na política. Se você quiser fazer graça, tem de estar preparado para que façam graça com você. Pensando bem, é o que ocorre na vida de qualquer pessoa comum, não é?
A diferença é que os políticos invariavelmente deveriam dar bom exemplo.
Veja abaixo os vídeos e decida você mesmo o que considera engraçado.
Primeira matéria do CQC:
Réplica na Paraná Educativa:
Tréplica no CQC: