Como descrito na carta abaixo, Requião disse ter sido lúdico ao usar o “humor” para se referir ao câncer de mama. O curioso é que o bom e o mau humor podem ter dezenas de interpretações.
Requião, por exemplo, não gostou nadinha quando os humoristas do CQC usaram o mesmo recurso para se referir à distribuição política de ônibus escolares feita pelo governo do estado aos municípios paranaenses. Aí não havia nada de lúdico, era uma matéria sob encomenda, uma “cachorrada”.
As duas situações mostram claramente a linha tênue do uso do humor na política. Se você quiser fazer graça, tem de estar preparado para que façam graça com você. Pensando bem, é o que ocorre na vida de qualquer pessoa comum, não é?
A diferença é que os políticos invariavelmente deveriam dar bom exemplo.
Denúncia contra Bolsonaro surge em meio à queda recorde de popularidade de Lula
Denúncia da PGR aponta Braga Netto como mobilizador e responsável por financiamento de suposto golpe
Podcast repercute os impactos políticos da denúncia contra Bolsonaro
Moraes derruba sigilo da delação de Cid e notifica citados em denúncia da PGR
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF