O “cara” que fez história tornando-se o primeiro operário a governar o Brasil tem uma crítica a fazer sobre a relação entre dinheiro e voto no país.
Lula disse hoje em Dourados (MS) que sempre foi vítima de preconceito nas eleições. E a discriminação vinha justamente dos mais pobres.
“Um cara que se sentia um zé-ninguém não queria votar em outro zé-ninguém”, afirmou.
Como exemplo da má recepção dos pobres, disse que sempre que viajava em campanha recebia um sinal positivo (aquele símbolo de joinha com as mãos) da classe média e sinal negativo dos operários como ele.
Segundo ele, no entanto, sua gestão ajudou a “quebrar esse paradigma”. Em outras palavras, Lula garante que superou o passado.
Mas, lá no fundo, deve ser no mínimo doído ver que Dilma tem grandes chances de vencer a disputa presidencial no primeiro turno, coisa que ele nunca conseguiu.
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