Acabo de ter uma das experiências mais interessantes desde que cheguei em Brasília para trabalhar como correspondente da Gazeta do Povo, em abril de 2007. Conheci o gabinete do presidente – estava vazio, mas já valeu a pena.
Não, não há qualquer tipo de suntuosidade. Os móveis são os mesmos utilizados no gabinete de Getúlio Vargas. Os pés de todas as cadeiras são em formato de pata de leão.
A mesa do presidente é pequena, tem cerca de três metros de comprimento e fica em um cantinho da sala. Há uma mesa redonda para as pequenas reuniões com os ministros e sofás aparentemente não muito confortáveis para os visitantes.
Sim, é a simplicidade que chama mais a atenção. Embora o gabinete esteja improvisado no Centro Cultural Banco do Brasil (o Planalto está em reforma, mas segue basicamente a mesma disposição do mobiliário), é bom saber que o presidente da República não tem qualquer luxo de rei absolutista.
Nesse aspecto, o Brasil agradece.
PS: Fui ao CCBB para entrevistar o chefe de gabinete do presidente, Gilberto Carvalho. A matéria sobre ele e a irmã, Marcia Lopes, ministra do Desenvolvimento Social, deve sair no próximo domingo.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF