O apresentador de televisão José Luiz Datena tem sido cortejado por PSDB, PSB e PP para concorrer à prefeitura de São Paulo, em 2016. Embora não seja nenhuma novidade, a manobra é sinal dos tempos na política: como ninguém acredita nos partidos, os partidos buscam se camuflar atrás de candidatos populares para fingir que eles não existem mesmo.
A diferença de agora para a prática habitual é que envolve partidos grandes, incluindo o PSDB. Se recorrerem mesmo a Datena, os tucanos jogam no lixo de vez um dos seus principais trunfos históricos: ser uma partido de “quadros”, ou seja, de gente preparada (mesmo que isso não se traduza em popularidade).
No fundo, é uma questão de sobrevivência. A Datenização dos partidos, poder crer, é um fenômeno que veio para ficar. Só falta o PT chamar o Marcelo Rezende para fechar o bate-chapa do século.
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