O principal ponto da reforma política que será votada em comissão especial da Câmara dos Deputados amanhã muda as regras das eleições para deputado e vereador no Brasil para um modelo adotado apenas no Afeganistão e na Jordânia. Pelo “distritão”, sistema defendido com unhas e dentes pelo PMDB, a proporcionalidade dos candidatos/partidos é extinta e os candidatos mais votados para esses cargos ficam com as vagas.
Quem mais se beneficia com a mudança? Claro que é o PMDB. Não deve ser à toa que nenhuma democracia ocidental moderna usa esse modelo, como mostra a matéria de Chico Marés publicada hoje. Assim como não é à toa imaginar que os políticos que dão as cartas no Congresso atualmente vão aceitar uma reforma que possa prejudicá-los.
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