Barros citou que Dilma também envia ao Congresso medidas de austeridade fiscal e que a votação precisa ser garantida. Segundo ele, a APP Sindicato “instruiu os manifestantes para o confronto”. “Quando a APP sindicato publica na internet uma instrução para os manifestantes para que fossem com chapéu, óculos, bandagem, é porque certamente havia uma instrução que provocaria essa reação.”
Barros foi o quarto a falar na audiência. Antes dele, a professora Luzia Marta Belini, do Sindicato dos Docentes do Paraná, questionou uma declaração de Barros antes do começo da reunião. Ela disse ter se encontrado com ele, que teria dito que as feridas do confronto “saram”. “Mas não saram não, elas são muito profundas”, disse. Na fala, Barros não desmentiu o diálogo.
Foram convidados para falar em nome da gestão estadual o governador Beto Richa, o secretário estadual de Segurança, Fernando Francischini, o chefe da Casa Militar, coronel Adilson Castilho Casitas. Nenhum deles compareceu. O representante do governo é o assessor especial de Políticas Públicas para a Juventude Edson Lau Filho.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF