

Que o Senado virou caso de polícia, é só abrir os jornais para comprovar. Só ontem, porém, alguém colocou a polícia na parada.
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse que o partido estuda pedir a prisão dos integrantes da Mesa Diretora, caso não seja cumprida a decisão do STF que determina o afastamento de Expedito Júnior (PR-RO) para a posse de Acir Gurgacz (PDT-RO).
Expedito foi cassado por compra de votos no ano passado e Gurgacz (cascavelense que fez carreira em Ji-Paraná) ficaria com a cadeira porque foi o segundo colocado na disputa de Rondônia.
A questão é que o Senado se faz de desentendido com a determinação do STF, o que é um precedente perigoso de desobediência.
O mais curioso da história, no entanto, foi a declaração do presidente Sarney sobre o possível pedido de prisão: “Peço que não me levem cigarro porque não fumo, mas que me confortem.”
E alguém ainda acha que o pedido de prisão pode ser para valer?
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