O escândalo da Petrobras congelou as negociações sobre fusões partidárias previstas para o primeiro semestre de 2015. Antes da sétima fase da operação Lava Jato, estavam em andamento a fusão do DEM com o PSDB e do PPS com o PSB, dentre outras.
“Não é o momento de fazer nada. Tem partido que vai simplesmente acabar depois do Petrolão”, diz o vice-presidente nacional do DEM, o paranaense Abelardo Lupion. Segundo ele, no caso do DEM, é “melhor ser um partido pequeno, mas longe do maior caso de corrupção da história do país”.
Atualmente, a legenda tem 22 deputados federais, número insuficiente até para assumir a presidência de comissões ou pedir verificação de quórum em votações. No Senado, são cinco representantes.
-
PF indicia Bolsonaro por peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso das joias
-
Pressionado por estragos contra si próprio, Lula dá trégua na guerra contra o mercado
-
Pacote anti-MST: Oposição frustra tentativa da esquerda de barrar projetos
-
Alguém acredita que Lula vai silenciar nas críticas ao mercado? Ouça o podcast
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Estratégias eleitorais: o que está em jogo em uma eventual filiação de Tarcísio ao PL
Deixe sua opinião