Thomas Traumann, que se demitiu ontem do cargo de ministro da Secretaria de Comunicação Social, era o último “sobrevivente” de um grupo de ministros do Paraná que integraram o primeiro escalão da presidente Dilma Rousseff, mas que não continuam. Ainda no ano passado, Gleisi Hoffmann deixou a Casa Civil (havia a expectativa de que ela pudesse voltar, o que não se concretizou). Na virada de gestão, também saíram Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) e Paulo Bernardo (Comunicações).
Traumann é natural de Rolândia, no norte do Paraná, e se formou em jornalismo pela UFPR. No começo da carreira, trabalhou na Folha de Londrina. Ao contrário do trio paranaense, nunca teve carreira eleitoral. Ele deixou o cargo depois da divulgação de um documento interno da secretaria com críticas à comunicação do governo.
Brasil não faz “lição de casa” e fica mais vulnerável às tarifas de Trump
Decisão ilegal de Moraes faz cidadã americana denunciar ministro por abuso de poder; acompanhe o Sem Rodeios
Esquerda usa Oscar para forçar discurso contra ditadura e anistia ao 8/1 e desviar foco de crises
A verdadeira razão da invasão russa na Ucrânia (não foi a expansão da OTAN)
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF