A trajetória pessoal do chefe do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) em Cascavel, Valter Pagliosa, tem agitado os bastidores políticos do Paraná.
Em entrevista ao repórter da Gazeta do Povo Sandro Moser, Pagliosa explicou que antes de ser nomeado para o cargo no governo Beto, trabalhava como ator e participou de dois filmes. Um deles era de conteúdo religioso.
O outro, cujo título é “A outra metade”, entra na categoria “filmes eróticos” – tem nudez, mas não há cenas explícitas de sexo.
O passado de Pagliosa veio à tona após uma série de críticas feitas pelo ex-governador Roberto Requião (PMDB) no Twitter à nomeação dele para o governo.
Além de ator, Pagliosa foi estagiário do IAP, trabalhava em uma ONG e fez curso técnico na área ambiental. Ele garante que tem qualificação para o cargo que ocupa.
Mas essa experiência é suficiente para a indicação? Talvez aí sim esteja o problema – e não no currículo erótico do ex-ator, que inclusive virou evangélico há dois anos e meio.
A propósito, este texto é só um pequeno capítulo da história de Pagliosa. Mais detalhes – sem cortes – só amanhã na edição impressa da Gazeta do Povo.
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Atualização às 19h05: O governo do estado acaba de divulgar que Pagliosa será exonerado do cargo.