“Achamos que Sarkozy tira total vantagem da popularidade individual de Carla Bruni e da popularidade do casal para aumentar o alcance dos interesses da França no Brasil.”
O texto faz parte de um telegrama enviado pelo embaixador dos EUA na França, Charles Rivkin, para Washington, no ano passado. É mais um dos achados do WikiLeaks.
Pode parecer pura fofoca, mas faz todo sentido. Só que a “diplomacia da beleza” não cola só no Brasil. O casamento do presidente francês com Carla Bruni é (ou pelo menos foi) muito mais impactante na Europa e entre o próprio público interno de Sarkozy.
Como disse Lula, tudo o que saiu do Brasil até agora nos documentos do Wikileaks é “insignificante”. Mas ainda deve aparecer muita saia-justa pela frente.
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