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Manjericão para alegrar o coração e a mente

Comadre Sandra (a Marisa que me perdoe a intimidade) me prometeu um punhado de


manjericão assim que a plantação lá do seu quintal ficar maiorzinha! Fiquei toda alegre e não vejo hora. Humm… manjericão fresco!

Rosa Nepomuceno em seu livro “Viagem ao fabuloso mundo das especiarias” escreveu que os herbalistas do século 17 diziam que o cheiro do manjericão é bom para a cabeça e para o coração e faz as pessoas felizes. É verdade comadre Sandra me deixou feliz!

Manjericão – ou basílico, ou erva real – teria sido na primeira metade do século 19 o queridinho das mesas mais chiques e aqui no Brasil enfrentou um grande concorrente, o coentro.

Um dos pratos mais saborosos que leva e erva é o Pesto Genovês, um excelente acompanhamento para massas. Abaixo uma das variações:

Receita de Pesto Genovês

– um bom maço de manjericão
– 100 g de amêndoas ou pignolis ou castanha do Pará
– 100 g de farinha de rosca
– 50 g de queijo parmesão
– 2 dentinhos de alho picado (o gosto do alho não deve sobressair)
– azeite de oliva (de boa qualidade)
– sal e pimenta-do-reino a gosto.

Modo de preparar

Bater no liquidificador as folhas de manjericão (descarte os cabinhos) e o azeite, até obter um óleo esverdeado.

No processador bater a farinha de rosca, as amêndoas, o queijo e o alho. Quando estiver todo processado, colocar o óleo com o manjericão. Acrescentar sal e pimenta-do-reino a gosto. O ponto dever ser igual ao de uma manteiga.

Guarde o pesto na geladeira em um vidro escuro e bem fechado. Dura até seis meses. Pode ser usado em massas e com peixes.

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