AFP PHOTO / Nelson ALMEIDA AND Emmanuel DUNAND| Foto:

DIRETO DE MOSCOU, RÚSSIA – Como diria aquele narrador, “prepare o seu coração”, porque Brasil e Bélgica vai ser “teste para cardíaco”. O duelo em Kazan, na sexta-feira (6), opõe nas quartas de final as duas equipes que mais arrematam na Copa do Mundo 2018. Foram 77 chutes de cada nos quatro jogos, média de quase 20 por confronto.

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Das 77 tentativas há um empate técnico nos chutes com endereço certo. Os brasileiros mandaram 29 bolas na direção do gol, enquanto os belgas arremessaram 30, uma a mais apenas. Ou seja, a tendência é que os goleiros Alisson e Courtois tenham trabalho e, naturalmente, os torcedores sofram.

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Como esperança para o torcedor canarinho, ninguém tentou mais mandar a bola para as redes do que Neymar. O camisa 10 é o líder em chutes a gol, com 24 nos quatros jogos, média de seis por embate. Do total, o Menino Ney acertou 12 na meta adversária e já anotou dois gols.

Os mais bem colocados do lado do oponente são o meia-atacante Eden Hazard e o avante Romelu Lukaku. Cada um tentou 11 chutes no mesmo número de jogos e acertou cinco. Lukaku já marcou quatro gols e Hazard outros dois no Mundial da Rússia.

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A Bélgica, aliás, tem o melhor ataque do torneio, com 12 gols em quatro compromissos, média excelente de três. O Brasil, por sua vez, fez a alegria de seu torcedor em sete oportunidades, o que representa uma média de 1,75 por confronto na Copa do Mundo.

E se a artilharia pesada das duas equipes promete fortes emoções aos torcedores, também é certeza de trabalho aos goleiros. Até então, o camisa 1 do Brasil, Alisson, foi pouco exigido: praticou apenas três defesas nos quatros jogos. Já Courtouis interviu decisivamente nove vezes.

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