Uma ação civil pública que corre na Justiça de Uberlândia (MG) há uma semana pode vir a trazer muitos esclarecimentos acerca da segurança das vacinas de Covid-19, que vêm sendo escondidos da população e rondam o imaginário dos mais distraídos como se fossem teorias da conspiração.
>> Faça parte do canal de Vida e Cidadania no Telegram
Entre vários pedidos, o procurador da República (MPF), Cleber Neves, solicita que a Anvisa e os fabricantes de vacinas sejam obrigados a divulgar a lista de efeitos adversos graves já relatados por pessoas que se vacinaram e passaram mal após aplicação das vacinas de Covid-19, bem como a descrição dos problemas de saúde.
Na entrevista, que você pode assistir clicando no play da imagem que ilustra esta página, o procurador Cleber Neves explica os detalhes da ação civil pública apresentada por ele à Justiça e também os motivos que o levaram a abraçar essa causa.
É uma ação civil por transparência, vacinas seguras e para garantir o atendimento às vítimas de efeitos adversos graves ou indenizações a parentes de pessoas que eram saudáveis e morreram após tomar a vacina.
As mortes e mesmo as sequelas graves precisam ser investigadas, jamais escondidas da população como vêm sendo, dando margem a acusações de "fake news" contra as vítimas, médicos que atendem pacientes sequelados ou outras pessoas que ousam sair da bolha do lobby da vacina.
Cleber Neves pede, nesta ação civil, não apenas esclarecimentos, mas também que a indústria farmacêutica seja obrigada a criar um fundo de amparo a vítimas das vacinas no valor de R$ 500 milhões. Pede também que os fabricantes mantenham equipes no Brasil por 10 anos e que o governo brasileiro monitore crianças e adolescentes vacinados pelo mesmo prazo.
Consequências da ação civil pública por vacinas seguras
Ainda não se sabe se a Justiça aceitará os pedidos e concederá liminar ao procurador, como representante da sociedade. Anvisa, Ministério da Saúde e fabricantes das vacinas de Covid-19 que estão sendo aplicadas no Brasil já foram intimados a se pronunciar, segundo Cleber Neves.
O importante é que as pessoas se atentem para o fato de que há um ano não vêm sendo corretamente informadas sobre os riscos, mesmo que remotos, ao aceitar se vacinar. E tenham pleno entendimento de que estão concordando em fazer parte de um teste.
Tanto a vacina da Pfizer, mais associada a mortes e efeitos adversos graves, quanto as demais (AstraZeneca, Janssen e Coronavac) estão na fase 3 de testes. Segundo os próprios fabricantes esta fase só termina em 2023 (ou em 2026, no caso da Pfizer infantil).
STF e governistas intensificam ataques para desgastar Tarcísio como rival de Lula em 2026
Itaipu, Correios e Caixa patrocinam evento que ataca agronegócio como “modelo da morte”
Governo vai liberar R$ 1,7 bilhão em emendas para amenizar crise com Congresso
Pacote fiscal pífio leva Copom a adotar o torniquete monetário
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS