A agenda LGBT começou dominando o meio artístico, depois pautando a imprensa e acabou se espalhando para todas as áreas, do mundo do trabalho ao do entretenimento, da educação infantil à política, passando pela publicidade e até pela indústria da moda.
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Pense aí quantas vezes você viu as cores da bandeira LGBT em roupas, objetos e até brinquedos? Dia desses me assustei ao ver uma personagem de desenho infantil, daqueles para crianças bem pequenas, bordada em meias de bebês com as cores da tal bandeira do arco-íris.
Para que serve, afinal, tanta mensagem subliminar ou mesmo explícita nos produtos que consumimos? Ou na propaganda? Ou nos livrinhos de histórias infantis lidos em sala de aula? Por que tamanha insistência em colocar essa agenda LGBT no meio de tudo?
Visibilidade os ativistas da causa bem que conseguem, mas tenho para mim que é uma exposição negativa, tamanha a rejeição e a ojeriza que provocam no chamado público hetero. Se a ideia é incluir, estão fazendo tudo errado!
Agenda LGBT no escotismo
Dias atrás li aqui na Gazeta do Povo, estarrecida, reportagem dando conta de que ativismo LGBT chega aos grupos de escoteiros e propõe ações até para “lobinhos”. Deixo o link para que, caso não tenha lido, veja com seus próprios olhos a bizarrice da proposta.
Tem até cartilha orientando coordenadores de acampamento a permitir que meninos durmam em barracas de meninas se assim desejarem, caso sintam-se parte do universo feminino. Tudo à revelia dos pais que, por óbvio, têm se manifestado contra.
Visibilidade às avessas
Sinceramente, não vejo qualquer ganho em avançar as pautas da agenda LGBT às custas de uma visibilidade forçada pelo choque. As pessoas podem até ficar surpresas, mas duvido que saim do estado de tropor mais empáticas, inclusivas e pacientes com os indivíduos que escolheram relacionar-se com pessoas do mesmo sexo.
Para tentar entender se há algum ganho efetivo nesse processo de avanço acelerado da agenda LGBT, convidei para uma entrevista uma médica veterinária homossexual de Santa Catarina com quem troco informações sempre que surge um caso como o da cartilha "inclusiva" para escoteiros.
Ela própria me procurou no ano passado para demonstrar apoio a uma ideia que descobri na internet e transformei em artigo de opinião: famílias estavam se unindo num abaixo-assinado para pedir à Disney o fim da invasão da agenda LGBT nos filmes e desenhos infantis.
Nesta entrevista, Maria Luíza Neta fala sobre o caso da invasão da ideologia homossexual no escotismo, sobre a transformação das paradas gays em algo agressivo e até sobre a violência recente praticada contra o jogador de volei Maurício Souza, falsamente acusado de homofobia.
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