Canadá, Credit Suisse, tirania, vazamento de dados, escândalo, criminalidade, ditadores e a política no Brasil. É quase explosiva a relação entre os temas que inundaram o noticiário do fim de semana e invadiram a segunda-feira. E ainda tem a questão Rússia-Ucrânia.
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No terceiro episódio desta temporada de Hora do Strike vamos tentar analisar que impactos esses eventos internacionais têm no Brasil. Começando pela incapacidade do primeiro-ministro canadense Justin Trudeau para lidar com a pacífica, mas resiliente manifestação dos caminhoneiros canadenses.
Cerca de 200 foram presos apenas por insistirem em permanecer na rua protestando contra o passaporte sanitário. Aqui no Brasil não há registro de prisões, porque os protestos contra a tirania do passaporte sanitário são pontuais e não chegaram nem perto da dimensão do protesto canadense.
Mas impressiona o avanço do autoritarismo por parte de governantes locais, promotores de justiça, juízes e até diretores de escola para obrigar a população a tomar uma vacina cuja eficácia é cada vez mais questionada e que não oferece a segurança das vacinas tradicionais, haja vista a quantidade de relatos de efeitos adversos graves e mortes com possível associação às vacinas reportados ao VigiMed da Anvisa.
Que paralelo podemos traçar entre a repressão autoritária à manifestação dos caminhoneiros no Canadá e a luta por liberdade no Brasil? Esse é o primeiro tema do programa desta segunda (21), que tem a participação dos comentaristas de política Kim Paim, Bárbara (do canal Te Atualizei) e Leandro Ruschel.
Além do Canadá, escândalo no Credit Suisse e tensão Rússia-Ucrânia em pauta
O escândalo do vazamento de dados de contas bancárias do segundo maior banco da Suíça, o Credit Suisse, também é tema do programa Hora do Strike. Suspeita-se que o banco tenha aceitado receber dinheiro de criminosos, traficantes de drogas e até de corruptos e ditadores.
Mesmo sem muita clareza sobre os dados divulgados, a notícia de vazamento em si já remete à questão da segurança digital, que tanto vem sendo discutida no Brasil, inclusive pela desconfiança que paira sobre a inviolabilidade do sistema eleitoral.
Para completar a pauta, a questão política e militar entre Rússia e Ucrânia, depois do anúncio nesta tarde de que o presidente russo Vladimir Putin reconheceu a independência de duas repúblicas separatistas dentro do território ucraniano. Entenda como as notícias do mundo se relacionam a problemas políticos no Brasil.
Hora do Strike 3ª temporada
O programa Hora do Strike voltou a ser exibido em fevereiro, após um breve recesso. Está na 3ª temporada. Serão mais três meses de análises políticas semanais, com episódios de uma hora de duração exibidos ao vivo todas as segundas, a partir de 20h.
O diferencial do programa é que o bate-papo, mediado por mim, Cristina Graeml, ocorre entre o que se convencionou chamar de "influenciadores digitais". São profissionais de áreas diversas, interessados por política, que acompanham de perto as notícias do Legislativo, Executivo e Judiciário e gostam de discutir os rumos do Brasil.
Participam como comentaristas fixos do programa o engenheiro e jornalista Kim Paim, que mora na Austrália, mas não se desliga do que acontece no Brasil e o professor, empresário e comentarista de política de Goiânia Gustavo Gayer. Ambos têm canais de sucesso no YouTube, onde publicam vídeos diariamente.
A cada 15 dias, sempre na primeira e terceira semanas do mês, o programa conta com a participação da dona de casa Bárbara, do canal Te Atualizei. A mineira, cheia de ironias, tem uma das maiores e mais engajadas audiências entre os canais de política no YouTube brasileiro, com mais de 1,5 milhão de inscritos.
Uma vez por mês, intercalando participações, ocupam a quarta janela de Hora do Strike o jornalista Luís Ernesto Lacombe, colunista da Gazeta do Povo, e o economista, empresário e influenciador digital Leandro Ruschel. Os dois também têm canais próprios no YouTube, onde já costumam falar de política para centenas de milhares de pessoas.
O programa Hora do Strike, com tantos comentaristas de sucesso, só existe graças ao apoio dos assinantes da Gazeta do Povo. Caso você esteja lendo este artigo e ainda não seja assinante, fica o convite para entrar para a comunidade de mais de 77 mil pessoas que ajudam a manter vivo um jornalismo único no Brasil.
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