Tive acesso a uma carta de uma psiquiatra aos "invisíveis experimentais" da pandemia. Foi escrita por uma médica psiquiatra aqui de Curitiba, com larga experiência na área. É um relato bastante objetivo sobre uma pandemia paralela, gravíssima, causada pela primeira, a de Covid-19, mas da qual poucos falam.
A Dra. Ana Cristina Malheiros, que cheguei a entrevistar nos primeiros meses da pandemia, já na época alertando para um rápido e preocupante aumento nos quadros de depressão por causa do pânico e dos lockdowns, agora traz um diagnóstico mais preciso.
Na carta ela fala dos prejuízos à saúde mental coletiva provocados pelas loucuras impostas a populações inteiras nos mais diversos países, a partir de março de 2020. Foi quando a OMS declarou oficialmente que o mundo vivia uma nova pandemia, batizada de Covid-19, por ter começado meses antes, no fim de 2019, na China.
A médica critica quem optou por espalhar pânico ao invés de alertar para o perigo real, mas sem exagerar na dose a ponto de provocar danos ainda maiores à saúde da população.
No vídeo, acessível clicando no play da imagem que ilustra esta página, dou voz a esta médica para que o desabafo, em forma de alerta, e a cobrança por responsabilidade, chegue a mais gente. Precisamos, afinal, aprender com os erros e punir os responsáveis por colocar pessoas saudáveis na condição de "invisíveis experimentais".
Caso prefira ler, segue o artigo, publicado originalmente no blog da Dra. Ana Cristina Malheiros.
Carta aos Invisíveis Experimentais
Sou médica psiquiatra há 35 anos e me dedico à promoção da saúde e desenvolvimento humano, considerando a importância da sanidade mental para autonomia, escolhas conscientes e evolução do indivíduo e da sociedade.
No início da minha carreira, apenas pequena parcela da população apresentava doença psiquiátrica grave (1 a 3%). Mas, a partir da pandemia da Covid-19, a psiquiatria passa a ser uma especialidade de alta relevância em saúde pública, devido ao aumento do número de casos psiquiátricos. E o que está por detrás deste fenômeno?
Jamais, na história da humanidade, uma ordem única foi atendida por 7 bilhões e 800 milhões de pessoas, afetando seus pensamentos e sentimentos e alterando o comportamento, individual e social, independentemente de: raça, sexo, religião, nacionalidade, condição econômica, status civil, idade e formação profissional.
Portanto, está em curso desde março de 2020, um experimento psico comportamental em escala planetária. Em breve retrospectiva, a população mundial foi induzida e coagida a perder condições de saúde, sendo desrespeitados estes direitos constitucionais do cidadão de países democráticos.
Foram tomadas medidas desproporcionais: como “lockdowns” e toque de recolher. Assim sendo, na minha observação, a imensa maioria das patologias psiquiátricas ocorridas atualmente, como depressão, fobias, quadros de ansiedade e suicídios, foram desencadeadas, não pela ação do vírus Sars Cov-2 e suas variantes, mas por fatores estressores das ações sistemáticas e prejudiciais, implementadas pelos gestores públicos, por supostas autoridades médico-científicas e pela mídia mainstream.
Qual é o papel do psiquiatra no século XXI?
Numa visão mais ampliada, a Psiquiatria lida com símbolos, valores, expressão verbal e não-verbal, costumes, cultura e comportamento. Cabe ao médico psiquiatra auxiliar a sociedade a avaliar o contexto histórico-político e as forças atuantes causadoras de prejuízo à sanidade mental e buscar a prevenção de psicopatologias neste período pós-pandemia.
E a melhor ferramenta para se buscar o conhecimento é fazer perguntas. Por que tudo isto está sendo conduzido desta forma, levando à piora da saúde física e psíquica das pessoas em todo o mundo?
Desde a Declaração da OMS sobre a pandemia, é evidente o forte impacto sobre o cidadão comum, com imagens dramáticas sendo veiculadas constantemente pela mídia e a inculcação do medo da morte, causando choque psíquico coletivo, ou seja, em maior ou menor grau, as pessoas ficaram traumatizadas.
A gestão da pandemia impôs à população diversos elementos estressores: solidão, medo, perdas econômicas, incerteza sobre o futuro, uso intensificado de tecnologia e a mentira de que esta doença viral teria alta letalidade.
O terrorismo sanitário e a lavagem cerebral midiática desqualificaram o tratamento imediato com medicamentos seguros, de baixo custo, eficazes e reposicionados e fizeram com que bilhões de pessoas acreditassem que a única solução seria a “vacina”.
Portanto, estas pessoas se submeteram aos maiores absurdos, que lhes foram imputados sem haver embasamento em Ciência e Medicina, mas em narrativas ideológicas e politizadas, cujo objetivo evidente é dividir a sociedade e caotizar o modus vivendi, causando a interrupção e retrocesso dos processos civilizatórios alcançados até aqui.
Indivíduos em pânico, com medo da morte, ficaram incapazes de raciocinar com lucidez. A sociedade, fragilizada, facilitou a imposição do controle global. Diante deste cenário, ocorreu o paradoxo na prática da Medicina, devido à contraposição aos seus princípios basilares de salvar vidas e buscar os recursos possíveis para aliviar o sofrimento humano.
Houve a grave tentativa de cancelamento da cultura médica. Desta forma, o médico se encontrou em uma encruzilhada, tendo que escolher entre seu dever de consciência ou atuar seguindo a mídia massificante e instituições médicas, cujos membros, frequentemente, apresentam conflitos de interesse.
E a maior prova destes conflitos se manifestou quando permitiram usar o termo “vacina” para um produto que não tem as características, nem as funções das vacinas tradicionais, que foram testadas em todas as etapas de longo processo, ou seja, por 4 a 10 anos, para serem aprovadas como imunizantes com eficácia e segurança para uso em seres humanos.
Mas todo ato e toda omissão têm consequências. Que cada um tenha a dignidade de assumir sua responsabilidade e que os causadores de crimes contra a humanidade sejam punidos neste momento crítico da história. As máscaras caíram e é hora de cada um tirar a venda dos olhos. Faço uma analogia, comparando a saúde física e a saúde psíquica.
Assim como cada inoculação destes produtos transgênicos injetáveis está prejudicando o corpo físico, causando lesão corporal, tornando o sistema imunológico mais frágil para se defender, as mentiras, narrativas falaciosas e cenas chocantes causam “estresse pós-traumático recorrente”, levando à hipersensibilidade emocional, à exaustão psíquica, depressão ou alienação.
Estamos agora numa guerra cognitiva, onde o campo de batalha não é externo, e sim, a mente humana. E a desinformação é uma das armas mais utilizadas pelos inimigos da humanidade. Os dominadores globais semeiam a inimizade e discórdia, desunem famílias, mentem e causam dúvidas, ocultando a verdade, dificultando a tomada de decisão em livre-arbítrio.
Fazem isso com muita perícia e astúcia e de uma forma orquestrada no mundo inteiro. São técnicas de manipulação utilizadas há décadas, que se tornaram muito mais potentes devido à influência da tecnologia, internet e redes sociais na comunicação virtual.
No entanto, há pontos de luz que foram surgindo e as pessoas que vão descobrindo e trazendo isso à tona, revelam os fatos umas aos outras como estamos fazendo aqui, agora. Informação é poder. São os verdadeiros heróis da humanidade nesse tempo sombrio que estamos atravessando.
Médicos, advogados, jornalistas, cientistas e vítimas das inoculações experimentais tomaram a decisão de falar, de expor a realidade por se comprometerem com a Verdade.
A dor e o sofrimento trazem também a oportunidade da superação, que somente ocorre quando encaramos conscientemente que precisamos avançar, evoluir, em união e com elevado propósito: não vamos nos submeter ao medo, à mentira, à dominação.
Nós, médicos, cuidamos com compaixão. Nós, médicos, nos importamos e junto com nossos pacientes, junto com as vítimas das inoculações, nós vamos percorrer o mundo inteiro, mostrando essa realidade.
Isso não é ficção, isso não são casos raros, estes não são seres invisíveis. São pessoas reais, que sofrem e que se expressam, e que não serão descartadas pela indústria farmacêutica, não serão descartadas pelos governos. São seres humanos que não serão desprezados pela sociedade.
Nós despertamos e queremos exercer a humanidade que somos, que existe em cada um de nós e que vai se manifestar cada vez mais poderosa, mais forte, mais corajosa e mais confiante nos valores que nós professamos: Pela saúde física e psíquica! Pela Vida, pela Verdade, pela Liberdade!