Defesa da vida volta a ser tema do programa Segunda Opinião, que em episódio recente, desta 1ª temporada, já tinha promovido um debate sobre o avanço da pauta abortista no mundo e a resiliência do Brasil nesta questão.
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Decidimos abordar de novo o mesmo assunto, porque ele rondou o noticiário de forma barulhenta e raivosa, sem a empatia que as vítimas envovidas merecem, sendo mães em sofrimento ou bebês em formação e, portanto, sem voz para se expressarem por conta própria.
Defesa da vida ou da morte?
Eu, Bruna Trolay, Adrilles Jorge e Paulo Polzonoff, analisamos o tema a partir de três casos recentes. O primeiro foi o da menina de Santa Catarina, supostamente grávida após um estupro, que foi autorizada e fazer o aborto de um bebê em idade gestacional avançada, não sem antes protagonizar uma grande polêmica.
O segundo caso é o da jovem atriz Klara Castanho, que revelou ter engravidado após estupro, tido o bebê e colocado em adoção. E o terceiro foi a reviravolta recente na jurisprudência da Suprema Corte americana acerca da possibilidade de interrupção de gestação a qualquer momento, em qualquer circunstância, apenas por vontade da mãe. Antes podia, agora, não mais.
Todas as vidas deveriam importar, mas os defensores do aborto pensam apenas na vida da mãe, como se não houvesse um pai. E, ainda pior, como se não houvesse a vida de uma criança em jogo.