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Cristina Graeml

Cristina Graeml

"A meta de uma discussão ou debate não deveria ser a vitória, mas o progresso". Joseph Joubert.

A força do conservadorismo

Conservadorismo X lulismo

Conservadorismo é a grande frente do Brasil que se importa com a corrupção e não quer ver, de novo, a cleptocracia instalada na República. 61,43% dos eleitores disseram "não" à esquerda, ao PT e à volta de Lula à cena do crime, parafraseando fala famosa de seu atual vice, Geraldo Alkmin, em 2018.

Esta é a soma dos eleitores do presidente Bolsonaro, somada aos votos brancos, nulos e abstenções. Não adianta cantarolar vitória pensando nos votos válidos.

É para todo o país que um presidente governa e Lula está longe de ter maioria. Mesmo entre seus eleitores de 30 de outubro, há uma massa desinformada, iludida ou cega por ideologia, mas que não aprova roubalheira.

Conservadorismo fará diferença na oposição

Apesar da vitória no 2º turno, o ex-presidente, ex-presidiário, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro em três instâncias do Judiciário e descondenado por uma manobra jurídica (saída de um STF absolutamente aparelhado durante os governos petistas), Lula terá dificuldades em implantar de novo uma cleptocracia na República brasileira.

Pela primeira vez o PT terá oposição de fato no Congresso Nacional. Por outro lado, a sociedade civil nunca esteve tão organizada em movimentos conservadores. Hoje já núcleos fortes e mobilizados em todos os estados e Distrito Federal. Isso sem falar nos incontáveis grupos em contato por aplicativos de mensagens e atuantes na internet.

O brasileiro está politizado, resgatou o amor pela pátria e não está disposto a entregar o país para bandidos do colarinho branco. É uma transformação sem volta. Lula e seus comparsas terão vigilância, fiscalização e resistência de todos os lados. Não adianta mais achar que compra a honra e a moral do país inteiro com mesadinhas e mesadonas.

O gigante acordou. Há patriotas dispostos a ir para a rua ao menor sinal de saque aos cofres públicos e não arredar pé enquanto as instituições não funcionarem conforme manda a lei. Este é o tema do debate desta segunda (31) em que a mair parte dos eleitores acordou tristes, mas disposta a seguir na luta por um Brasil melhor para todos.

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