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Cristina Graeml

Cristina Graeml

"A meta de uma discussão ou debate não deveria ser a vitória, mas o progresso". Joseph Joubert.

Pandemia Covid-19

Debate inédito: médicos a favor e contra o uso de hidroxicloroquina

Debate inédito: médicos a favor e contra o uso de hidroxicloroquina juntos pela primeira vez para falar sobre suas experiências em consultório, seus resultados e suas razões para usar hidroxicloroquina ou seguir com outros tratamentos na fase inicial de Covid-19.

A conversa foi longa, teve alguns momentos tensos, mas todos tiveram a chance de falar das evidências científicas mais recentes, dos mitos e verdades sobre os efeitos colaterais dos remédios e reforçar quais são as orientações que precisam ser seguidas, depois de cinco meses de pandemia no Brasil.

Participantes

Seis médicos participaram desse debate, três a favor do uso da hidroxicloroquina, combinada à azitromicina e ao zinco (protocolo do Ministério da Saúde) e três que não adotam o protocolo e tratam os pacientes de outra forma.

A favor da hidroxicloroquina:

  • Dr. Roberto Zeballos (clínico geral e imunologista)
  • Dr. Anthony Wong (pediatra e toxicologista)
  • Dr. Francisco Cardoso (imunologista e assistente de UTI do Hospital Emílio Ribas, coautor do manual de orientações do Ministério da Saúde para o tratamento precoce da COVID-19)

A favor de outros tratamentos:

  • Dr. Clóvis Arns (infectologista e presidente da SBI - Sociedade Brasileira de Infectologia)
  • Dr. Luiz Jorge Moreira Neto (infectologista)
  • Dr. Jair Biatto (intensivista e Secretário Municipal de Saúde de Maringá-PR)

Apesar de divergências na interpretação das pesquisas, de convicções contraditórias quanto à eficácia do remédio e de análises diferentes sobre efeitos colaterais (que durante décadas de uso para outras doenças jamais foram citados como empecilhos aos tratamentos) todos os médicos concordaram que é preciso manter os cuidados para evitar contágio.

Os mais citados são proteger os grupos de risco (idosos, obesos e doentes crônicos ou em estágio avançado de outras doenças), manter o distanciamento social mínimo de 1,5 metros, o uso da máscara em ambientes fechados, a higiene frequente das mãos e continuar evitando tocar nos olhos, nariz e boca.

Para assistir ao debate clique no play do vídeo no topo da página. Não esqueça de registrar como se sentiu ao receber esse conteúdo, de deixar sua opinião na área de comentários e, se gostar, de compartilhar com os amigos.

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