Defesa da vida é tema do episódio desta segunda (30) no programa Segunda Opinião. Diante de tanta gritaria de feministas, progressistas, abortistas por "meu corpo, minhas regras" é de se perguntar: é mesmo progresso permitir o assassinato de bebês no ventre das mães?

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E mais: ter autorização para matar seus próprios filhos na fase mais indefesa da vida é mesmo uma causa pela qual mulheres deveriam lutar? Quem vai dizer para as feministas que não é "meu corpo, minhas regras", mas dois corpos que estão no jogo?

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Quem falará que se elas, na condição de mães, não conseguem olhar para o próprio filho, a sociedade precisa entrar em campo para fazer a defesa da vida desde a concepção? Como é possível mulheres terem saído em festa às ruas da Argentina, Colômbia e tantos outros países quando o aborto foi legalizado?

Leia também a Convicção Gazeta do Povo: Defesa da vida desde a concepção

Brasil é líder mundial em defesa da vida

Segunda Opinião parte da notícia de que o Brasil assumiu a liderança mundial pró-vida e contra o aborto no Consenso de Genebra, tratado lançado por Donald Trump, enquanto presidente dos EUA, que foi abandonado pelo abortista Joe Biden.

O atual governo dos EUA, aplaudido pela esquerda brasileira, cujos principais líderes apoiam abertamente o aborto, deu as costas para a defesa da vida. Ao desdenhar do Consenso de Genebra abriu caminho para o Brasil, como único remanescente das Américas entre os signatários, assumisse a lidernaça.

O Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, primeiramente na pessoa da ex-minsitra Damares Alves e, agora, através de sua sucessora, Cristiane Britto, tem feito bonito nessa busca de conscientização e apoio à mulher, mas sem menosprezar as vidas em formação no ventre das gestantes.

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Com a precisosa ajuda da Secretária Nacional da Família, Ângela Gandra, o Brasil do goveno conservador de Jair Bolsonaro já conseguiu a adesão de mais quatro países, aumentando de 32 para 36 o número de signatários em defesa da vida, a favor da mulher e da família.

Nas Américas, os governos da Guatemala e da Colômbia entraram para o Consenso de Genebra, um feito e tanto, já que a Justiça colombiana, em fevereiro, autorizou o aborto de bebês até a 24ª semana de gestação, fase em que o corpo já está todo formado e tem boas chances de sobreviência em caso de parto prematuro.

Segunda Opinião, 1ª temporada

Segunda Opinião vai ao ar todas as segundas-feiras, às 20h, discutindo temas caros aos conservadores com mais profundidade. Quem não acompanha ao vivo pode assistir depois clicanado no play da imagem que ilustra esta página.

O quadro de participantes deste novo programa, que substituiu o Hora do Strike, tem como comentaristas fixos, interagindo comigo, o poeta, escritor e jornalista, Adrilles Jorge, e a professora de Ética e Filosofia, Bruna Torlay.

A cada episódio um comentarista convidado junta-se a nós para trazer sua visão sobre o tema abordado. No quinto episódio, a convidada é
a advogada Fabiana Barroso, que traz os aspectos legais, analisando a legislação brasileira sobre o tema e comentando as tentativas do partido político PSOL de legalizar o aborto, via STF.

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Hora do Strike, como explicado anteriormente, segue carreira solo, em canal próprio no YouTube. Sempre às terças-feiras, às 20h. Para inscrever-se no canal clique aqui.

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