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Institutos de pesquisa foram, sem dúvida alguma, os maiores derrotados no primeiro turno das eleições de 2022, além da própria esquerda, que perdeu muito espaço no Congresso Nacional. Mas há uma infinidade de outros perdedores.

Os divulgadores de falsas narrativas, entre eles os jornalistas militantes da esquerda radical, disputam lugar de honra nesse pódio negativo. Passaram semanas não só endossando as falsas pesquisas, como se fossem o suprassumo da ciência estatística e da credibilidade, mas também alimentando uma série de teorias conspiratórias.

Difamaram até não poder mais uma fatia considerável da população, que eles insistiam em chamar de "negacionistas eleitorais". Imaginem só questionar se o sistema eleitoral brasileiro permite auditagem ou dar atenção para o que os olhos viam e não para os números de intitutos como Datafolha e Ipec!

Falsa narrativa da violência política

Os militantes de redação espalharam pânico e depreciaram até não poder mais aqueles que consideram adversários, apenas por apoiarem o presidente Bolsonaro. Alegaram que haveria uma suposta "violência política" tentando intimidar eleitores do ex-presidente Lula. Pura mentira!

Não houve um único registro de agressão contra os eleitores que saíram de camisa vermelha neste 2 de outubro, apesar da enorme quantidade de camisas amarelas desfilando pelas ruas e corredores dos colégios que serviram de zonas eleitorais.

Tudo isso dá margem para muita análise sobre quem são e como agem, afinal, os conservadores que elegeram um Congresso Nacional majoritariamente de direta e vários governadores, alinhados com o presidente Bolsonaro, já no primeiro turno.

A derrota das narrativas da imprensa militante e dos institutos de pesquisa é o tema do espisódio desta segunda (3), no programa Segunda Opinião, que é transmitido neste espaço, todas as segundas-feiras, ao vivo, a partir de 20h.

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